quinta-feira, 27 de junho de 2013

Evolução do Automobilismo


O automobilismo surgiu a partir do momento em que foram inventados os carros movidos a gasolina. O primeiro registro de um automóvel com motor de combustão interna data de 1885, na Alemanha, produzido por Karl Benz e Gottlieb Daimler.
A partir daí, com o aumento do número de veículos, os proprietários se organizaram para testar a potência de seus carros, e assim surgiram as corridas. Em 1894, em Paris, um modelo Peugeot foi o primeiro movido a petróleo a vencer uma disputa com outros 20 concorrentes, no percurso Paris-Rouen (cidade francesa que fica na foz do Rio Sena). Nessa época, os veículos utilizados para as corridas eram os mesmos que andavam pelas ruas, e as grandes fábricas apoiavam o uso de seus veículos em disputas do gênero como forma de valorização do produto.
Com o tempo e o interesse pela modalidade crescendo, em 1895 foi criado o Automóvel Clube da França, que, na sequencia, começou a organizar corridas frequentes entre cidades. Em 1898 aconteceu a primeira prova internacional: a Paris-Amsterdã-Paris. Naquela época, as fábricas, percebendo a oportunidade de atenção do público que surgia com essas corridas, começaram a montar carros apropriados, mais leves e potentes. Entretanto, a primeira disputa somente com veículos de corrida aconteceu dois anos mais tarde, no percurso Paris-Lyon. Até então, as competições aconteciam nas ruas, que nem sempre eram fechadas ao público, o que provocava alguns acidentes.
Foi em meio a esse período que surgiu a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), fundada em 1904, em Paris, com o intuito de regulamentar todos os torneios em questão. Atualmente, a entidade conta com 213 organizações nacionais de esportes a motor em todo o mundo, com mais de 100 milhões de profissionais direta ou indiretamente ligados a ela.
Surgiu, então, a ideia do Grande Prêmio da França, corrida disputada em um traçado circular, o que poderia evitar problemas com pedestres desavisados. Em 1906, 32 veículos deram 12 voltas em estradas em torno da cidade de Le Mans.
A novidade foi adaptada pelos ingleses logo no ano seguinte. Se um circuito circular tornaria as provas mais seguras, um traçado próprio para corridas melhoraria ainda mais as questões de segurança. Assim foi criado o primeiro autódromo do mundo, na Grã-Bretanha, em área localizada a 30 quilômetros de Londres.
O espaço representava uma nova alternativa às corridas de automóveis, que deixaram de ser disputadas exclusivamente nas ruas. Paralelamente a esse cenário, o automobilismo crescia como esporte e se expandia para outros continentes. Em 1909, os norte-americanos construíram o autódromo de Indianápolis, que existe até hoje e é um dos mais importantes de todo o planeta.
Treze anos depois, os franceses começaram a organizar a competição em Le Mans, com uma forma de disputa inédita até então. Seria uma prova de resistência, com dois pilotos alternando-se no volante em uma corrida de 24 horas de duração. O modelo funcionou, e a tradicional prova das 24 horas de Le Mans é realizada até hoje.
As corridas, porém, evoluíram de acordo com a melhora na fabricação dos veículos. Com o passar do tempo, as grandes montadoras aumentaram a potência dos carros e também sua segurança, com a instalação do sistema de freios a disco e o aprimoramento da aerodinâmica, mantendo o equipamento sempre próximo ao chão.
No Brasil, as corridas de automóveis surgiram da mesma forma como se deu seu aparecimento no continente europeu - ou seja, a partir do uso constante de veículos pela população. Por volta de 1908, os carros chegavam ao país por meio dos grandes portos, como o de Santos e o do Rio de Janeiro, e tinham acesso a eles apenas as pessoas de maior poder aquisitivo.
O primeiro grande circuito para a prática do automobilismo foi o da Gávea, no Rio de Janeiro, criado em 1933. O de Interlagos, em São Paulo, que atualmente é o principal autódromo do país, surgiu em 1940 e transformou a cidade paulista no principal expoente do esporte em território nacional. Tanto que a fundação da Federação de Automobilismo de São Paulo (FASP) aconteceu cerca de dois meses antes que o surgimento da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) - a primeira foi criada em 14 de julho de 1961, enquanto a segunda foi fundada em 7 de setembro de 1961.
Hoje, a entidade nacional é quem regula o esporte em todo o país e conta com 18 federações estaduais filiadas, além de mais de oito mil pilotos cadastrados. Atualmente, a CBA é responsável pela organização de 24 campeonatos automobilísticos nacionais. Paralelamente, são disputados torneios regionais, coordenados pelas federações estaduais.
No automobilismo atual, existem dois tipos de carro bem característicos: Turismo e Fórmula. Os primeiros são veículos de rua adaptados a competições, ou carros com chassis tubulares cobertos com carroceria de carros de rua. Já os carros Fórmula são monopostos (com lugar apenas para o piloto) construídos especificamente para competições, não sendo encontrados nas ruas.
Dentro dessas divisões, existe um conceito básico, o de protótipos e originais. Os originais são os carros de rua, revendidos normalmente em concessionárias, que são adaptados para competições. Carros protótipos, no entanto, são aqueles produzidos especialmente para competição, ou seja, literalmente fora de série.
Atualmente, com a evolução da tecnologia que cerca o automobilismo, a segurança dos pilotos é bem maior que nos primórdios do esporte. Hoje, os carros de competição têm três sistemas básicos de proteção ao piloto, que variam de acordo com o tipo de veículo. Nos Turismo sem chassi tubular, uma estrutura de molibdênio (um tipo de metal), conhecida como santantônio, é inserida dentro do habitáculo, nas laterais e no teto, para evitar que o peso do carro comprima o piloto em caso de capotagem. Nos Turismo de chassi tubular, essa estrutura já está incluída no projeto do carro, com as mesmas características. Nos Fórmula, o mais comum é que haja a célula de sobrevivência. Trata-se de uma proteção de fibra de carbono ao redor do habitáculo do piloto, que funciona como uma cápsula em caso de acidentes.


Ciclos Termodinâmicos


Os ciclos termodinâmicos são processos que um sistema realiza a fim de se obter trabalho do sistema ou de se realizar trabalho sobre o sistema. Cada tipo de motor, por exemplo, tem um processo diferenciado para que se obtenha trabalho do sistema. Assim o ciclo que rege o funcionamento do motor a diesel é diferente do ciclo que rege o motor a gasolina ou álcool. Estes dois ainda são diferentes do ciclo a vapor e estão longe de ser um ciclo ideal.




Mercado


O mercado automotivo é formado pela demanda e pela indústria.
O mercado automóvel europeu sempre se vangloriou mais carros menores do que os Estados Unidos. Com os elevados preços dos combustíveis e a crise mundial de petróleo, os Estados Unidos podem ver o seu mercado automotivo se aproximar mais do mercado europeu com o menor número de veículos de grande porte nas ruas e o surgimento de carros menores.
Para os carros de luxo, com a atual volatilidade dos preços do petróleo, comprar carros menores não é apenas inteligente, mas também algo "na moda".


Indústria


A indústria automotiva projeta, desenvolve, fabrica, comercializa e vende os veículos do mundo. Em 2008, mais de 70 milhões de veículos, incluindo carros e veículos comerciais foram produzidos em todo o mundo.
Em 2007, um total de 71,9 milhões de automóveis novos foram vendidos em todo o mundo: 22,9 milhões na Europa, 21,4 milhões na Ásia-Pacífico, 19,4 milhões nos Estados Unidos e Canadá, 4,4 milhões na América Latina, 2,4 milhões no Oriente Médio e 1,4 milhões na África. Os mercados da América do Norte e do Japão estão estagnados, enquanto os da América do Sul e outras partes da Ásia crescem fortemente. Dos principais mercados, China, Rússia, Brasil e Índia experimentam o crescimento mais rápido.
Cerca de 250 milhões de veículos estão em uso nos Estados Unidos. Em todo o mundo, havia cerca de 806 milhões de carros e caminhões leves na estrada em 2007, eles queimam mais de 260 bilhões de galões de gasolina e diesel por ano. Os números estão aumentando rapidamente, sobretudo na China e na Índia. Na opinião de alguns, sistemas de transporte urbano baseados em torno dos carros se revelaram insustentáveis pelo consumo excessivo de energia, afetando a saúde da população, proporcionando um nível decrescente de serviço, apesar aumento dos investimentos. Muitos desses impactos negativos desproporcionalmente sobre os grupos sociais que também são menos susceptíveis de possuir e dirigir carros.  A circulação de transportes sustentável centra-se sobre as soluções para estes problemas.
Em 2008, com os preços do petróleo subindo rapidamente, as indústrias, como a indústria automobilística está experimentando uma combinação de pressões sobre os preços dos custos de matérias-primas e mudanças nos hábitos de compra dos consumidores. A indústria também está enfrentando a crescente concorrência externa do setor dos transportes públicos, como os consumidores reavaliando a utilização do automóvel privado. Cerca da metade das cinquenta fábricas estadunidenses de veículos leves são projetadas para fechar definitivamente nos próximos anos, com a perda de outros 200.000 postos de trabalho no setor, no topo dos 560.000 empregos perdidos nesta década. Isso combinado com o crescimento robusto chinês, visto que, em 2009, a China se tornou o maior produtor de automóveis no mercado mundial.


Produção


A linha de produção em larga escala de automóveis a preços acessíveis foi lançada por Ransom Olds em sua fábrica Oldsmobile em 1902. Este conceito foi amplamente expandido por Henry Ford, com início em 1914.
Como resultado, os carros da Ford saiam da linha em quinze intervalos de um minuto, muito mais rápido do que métodos anteriores, aumentando em oito vezes a produtividade (que requeriam 12,5 horas-homem antes, 1 hora 33 minutos depois), utilizando menos recursos humanos.
Isso foi tão bem sucedido, que a pintura tornou-se um gargalo. Somente a cor "Negro Japonês" secava rápido o suficiente, forçando a empresa a deixar cair a variedade de cores disponíveis antes de 1914, até quando o verniz Duco de secagem rápida foi desenvolvido em 1926. Esta é a fonte da observação da Ford, "qualquer cor, desde que seja preto". Em 1914, um trabalhador de linha de montagem poderia comprar um Modelo T com o pagamento de quatro meses.
Os complexos procedimentos de segurança da Ford, especialmente atribuindo a cada trabalhador um local específico em vez de lhes permitir andar pela fábrica, reduziu drasticamente o número de lesões. Essa combinação de altos salários e alta eficiência é chamado de "fordismo", e foi copiado pela maioria das grandes indústrias. Os ganhos de eficiência da linha de montagem também coincidiram com o crescimento econômico dos Estados Unidos. A linha de montagem forçava os trabalhadores a trabalhar em um ritmo certo, com movimentos muito repetitivos que levou a mais produção por trabalhador, enquanto outros países estavam usando métodos menos produtivos.
Na indústria automotiva, o sucesso do fordismo estava se ampliando, rapidamente se espalhando por todo o mundo, como se podia ver com a fundação da Ford Francesa e da Ford Britânica em 1911, da Ford Dinamarquesa em 1923, da Ford Alemã em 1925; em 1921, a Citroën foi a primeira fabricante europeia a adotar o método de produção fordista. Logo, as empresas tinham que ter linhas de montagem, ou um risco ir à falência; em 1930, 250 empresas que não tinham adotado o método, tinham desaparecido.
O desenvolvimento de tecnologia automotiva foi rápido, em parte devido às centenas de pequenos fabricantes que competiam para ganhar a atenção do mundo. Os principais desenvolvimentos, incluído ignição elétrica e autoignição elétrica (ambos por Charles Kettering, para a Cadillac Motor Company em 1910-1911), suspensão independente e freios nas quatro rodas.
Desde a década de 1920, quase todos os carros tenham sido produzidos em massa para satisfazer as necessidades do mercado, para comercialização de planos muitas vezes fortemente influenciados pelo design dos automóveis. Foi Alfred P. Sloan, que estabeleceu a ideia de diferentes marcas de carros produzidos por uma empresa, assim os compradores poderiam comprar modelos mais caros conforme sua renda melhorasse.
Refletindo o ritmo acelerado de mudança, fazer peças compartilhadas com um outro volume de produção tão grande resultou em menores custos para cada faixa de preço. Por exemplo, em 1930, LaSalles, vendida pela Cadillac, usou peças mecânicas mais baratas feitas pela Oldsmobile; em 1950, a Chevrolet compartilhava o capô, as portas, o telhado e as janelas com a Pontiac; na década de 1990, transmissões corporativos e plataformas compartilhadas (com freios, suspensão e outras peças intercambiáveis) eram comuns. Mesmo assim, somente grandes fabricantes podiam pagar os altos custos e mesmo as empresas com décadas de produção, tais como a Apperson, Cole, Dorris, Haynes ou Premier, não podiam administrar: de cerca de duas centenas de fabricantes de automóveis estadunidenses em 1920, apenas 43 sobreviveram em 1930, e com a Grande Depressão, em 1940, apenas 17 desses tinham ficado no mercado.
Na Europa, quase a mesma coisa aconteceu. Morris criou a sua linha de produção em Cowley, em 1924, e logo superou a Ford, enquanto a partir de 1923 ao seguir a prática da Ford de integração vertical, comprou a Hotchkiss (motores), Wrigley (caixas) e a Osberton (radiadores), por exemplo, assim como suas concorrentes, como a Wolseley: em 1925, Morris tinha 41% da produção total de automóveis britânicos. A maioria das montadoras britânicas de carros pequenos, da Abadia à Xtra tinha ido abaixo. A Citroën fez o mesmo na França, chegando a carros em 1919; entre estes e outros carros baratos em resposta, como 10CV da Renault e o 5CV da Peugeot, produziram 550 000 automóveis em 1925, e a Mors, Hurtu, e outras empresas não podiam competir. O primeiro carro alemão fabricado em massa, o Opel 4PS Laubfrosch, saiu da linha em Russelsheim, em 1924, fazendo a fabricante de automóveis Opel ficarem no topo na Alemanha, com 37,5% do mercado.


Automóveis no Brasil


Pode-se dizer que a era automobilística nasceu no Brasil no dia 25 de novembro de 1891, quando desembarcou no porto de Santos, do navio Portugal, o primeiro carro importado, adquirido pelo jovem inventor do avião, Alberto Santos Dumont, que mais tarde seria conhecido como o Pai da Aviação.
O carro era um reluzente Peugeot, com motor Daimler a gasolina, de 3,5 cv e dois cilindros em V, conhecido pelos franceses como voiturette, por ser muito parecida com uma charrete.
Seu proprietário o comprara por 6.200 francos, em Valentigney, cidade perto de Paris, e o trouxe diretamente para Santos. Mais tarde, o veículo foi levado a São Paulo, permanecendo na residência de Santos Dumont.
Esse Peugeot foi o primeiro carro a chegar no Brasil, asseguram os historiadores. Dessa maneira, a cidade teve a primazia de ver circular por suas ruas o primeiro automóvel do País, como confirmou a Câmara Municipal, um século depois.
Já o primeiro carro fabricado em território brasileiro foi a Romi-Isetta, produzida pelas indústrias Romi na cidade de Santa Bárbara d'Oeste, no interior paulista.


O primeiro Automóvel


O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo engenheiro alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina. Chamado de motorwagen (carro motorizado), as primeiras unidades foram produzidas pela empresa do inventor, a Benz & Co., na cidade alemã de Mannheim. Com sistema de arranque a manivela, este primeiro automóvel tinha potência de 0,8 cv, podendo atingir 18 km/h.
Outro engenheiro alemão foi de extrema importância nestes primórdios da história do automóvel. Em Stuttgart, Gottlieb Daimler inventou, em 1886, o primeiro veículo de quatro rodas com motor de combustão interna. Sua invenção atingia a velocidade máxima de 16 km/h

Evolução

Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte.
Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc.
No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza.
Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo.
No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda Guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Porém, foi somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel JK com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota.
Logo depois, carros de passeio e camionetas começaram a ser fabricados: Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (da Ford), Opala (da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (da Chrysler). Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes europeias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados.
Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.


História da Roda


Evidências de veículos com rodas datam da metade do quarto milênio A.C., quase simultaneamente na Mesopotâmia, no nordeste de Cáucaso e a Europa Central, então a pergunta sobre qual cultura inventou originalmente o veículo a roda permanece não resolvida e sob debate.
Uma das mais antigas representações de um veículo possuindo rodas está no pote de Bronocice, escavado no sudeste da Polônia.
Os veículos a roda se espalharam da sua área de origem. Durante o segundo milênio A.C., a biga se espalhou em um ritmo acelerado, chegando tanto a China e Escandinávia em 1200 A.C. Apesar de não terem desenvolvido a roda propriamente dita, os Olmecas e outras culturas do hemisfério ocidental parecem ter se aproximado disso, tendo sido encontradas pedras trabalhadas com aspecto de roda em brinquedos de criança datando a cerca de 1500 A.C. Se pensa que o principal obstáculo ao desenvolvimento em larga escala da roda no hemisfério ocidental foi a ausência de grandes animais domesticados que pudessem puxar as carruagens com roda. O mais próximo do gado bovino presente nas Américas no período pré-colombiano, o bisão-americano, é difícil de domesticar e nunca foi domesticado pelos americanos nativos; várias espécies de cavalos existiram até cerca de 12.000 anos atrás, mas forma extintas, provavelmente por causa de sobre caça pelos humanos recém-chegados. O único animal grande que foi domesticado no hemisfério ocidental, a lhama, não se espalhou para muito além dos Andes até a chegada de Colombo.
Antiguidades da Núbia usavam a roda para cerâmica e roda de água. Considera-se que as rodas de água da Núbia eram movidas por bois. Também se sabe que os núbios usavam bigas puxadas por cavalo importadas do Egito.
Um uso mais amplo da roda foi provavelmente adiado pela necessidade de ruas mais lisas para as rodas serem eficientes. Carregar os bens nas costas teria sido o método preferido de transporte para as superfícies com muitos obstáculos. A falta de desenvolvimento das ruas impediu uma ampla adoção da roda para transporte até o século XX nas áreas menos desenvolvidas.

Roda Automotiva

Desde os primórdios da história do automóvel, as rodas já desempenhava um importante papel, pois é somente através dela que é dado o contato com a carroceria e o solo. No início, as rodas eram confeccionadas com madeira e couro no lugar dos pneus, sua evolução acompanhou os demais componentes dos automóveis.

Características das rodas automotivas atuais:

Raio (aro)
Tala (largura)
Distância da furação ao centro
Número de furos

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Sejam Bem Vindos!!

    


 Aqui você poderá conhecer um pouco mais sobre a história do automóvel, desde a criação da roda até onde o automóvel poderá chegar.