domingo, 14 de julho de 2013

Citroën e Michelin

Em 1934, o revulocionário Citroën Traction Avant trouxe três grandes avanços: monobloco, suspenção dianteira independente e tração frontal. O desenvolvimento e a produção foram tão caros que quase levaram a Citroën à falência. Foi quando a Michelin passou de credora a acionista da empresas Pierre Michelin assumiu o posto de presidente. No ano seguinte, o fundador André Citroën morreu, vítima de câncer.

Fonte: Revista Quatro Rodas, edição 644, pág 29.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Os modelos dos carros voadores da Terrafugia

A startup com sede em Massachusetts já projetou vários modelos de incríveis carros voadores. Entre eles, destaca-se o Transition, que apresenta algumas características tradicionais, como bancos para o piloto e o passageiro, volante, airbags, retrovisores e um motor de 100 cavalos de potência.
As asas se abrem por completo 40 segundos depois de o motorista selecionar o modo de voo. No ar, o Transition pode atingir mais de 170 Km/h e percorrer até 780 quilômetros.
A evolução desse modelo – avaliado em 279 mil dólares – é o TF-X, um híbrido de quatro lugares que pode decolar e aterrissar verticalmente, movido por motores elétricos.




O carro, equipado com asas laterais, chega a 320 Km/h e tem autonomia de 800 quilômetros. Conta com um sistema de propulsão elétrico de 600 cavalos de potência e um motor adicional de 300. A Terrafugia prevê que o TF-X chegará ao mercado em 2023.


Carros Voadores


Todos os anos, a Hyundai realiza o Festival IDEA, um concurso destinado aos funcionários da empresa. O objetivo é incentivar o desenvolvimento de ideias inovadoras para a solução de problemas de mobilidade urbana. Nesse âmbito, surgiram veículos curiosos, como o E4U, u mveículo de transporte individual urbano, que talvez um dia vejamos circulando pelas ruas.
Mas foi outro modelo apresentado no IDEA que fez com que a imaginação do público voasse alto. Trata-se de um carro voador, equipado com quatro motores e dezesseis rotores, uma alternativa perfeita para fugir dos congestionamentos.
O projeto dos engenheiros da Hyundai não é o único do tipo. Diversas empresas estão trabalhando há anos para tornar realidade o sonho da ficção científica. 


Futuro dos Automóveis


Ligar o rádio, travar as portas, iniciar percurso pré-programado… Dirigir, em um futuro não muito distante pode limitar-se somente a comandar o veículo por voz. Ou seja, muito em breve, guiar o carro será uma ação mais segura, divertida e fácil.

Segurança
Um dos maiores esforços da indústria é o de criar veículos que jamais sofram acidentes. Algumas ferramentas com este objetivo já estão disponíveis em modelos de luxo, a exemplo dos sistemas que monitoram pontos cegos do carro, o estado físico geral do motorista, que realizam o controle eletrônico de estabilidade – que avisa sobre a saída do automóvel de sua trajetória -, advertência sobre colisão dianteira e faróis adaptáveis.
Vale lembrar que não existe ainda um carro que possua todas essas ferramentas trabalhando em conjunto. E, por meio da união desses sistemas, a Volvo espera zerar, até 2020, o número de acidentes com mortes e feridos para quem estiver dirigindo um de seus veículos. Mas falta aí um detalhe interessante: atualmente estão em desenvolvimento os sistemas de direção automatizada, que realizariam todo o processo inerente ao deslocamento do automóvel por meio da comunicação do veículo com os outros presentes na pista, sem a necessidade da intervenção do motorista.
Se por enquanto um sistema 100% automatizado ainda gera polêmica – por causa de fatores como responsabilidade por eventuais falhas –, uma ideia interessante para comunicação entre veículos vem sendo desenvolvida pela empresa americana GPSTrackit, o V2V (“vehicle-to-vehicle”, ou “veículo para veículo” em tradução livre).
Trata-se de um sistema que realizaria troca de dados entre carros por meio de uma rede Wi-Fi fechada, fazendo com que o “automóvel” alerte o motorista, por meio de sinais sonoros e LEDs instalados no painel, sobre qualquer tipo de comportamento diferenciado de outro veículo na pista. Esse sistema não tira a autonomia de ação do condutor. A intenção é fazer com que a tomada de decisão seja mais rápida para que os acidentes possam ser evitados.

Outro item que chama a atenção quando o assunto é segurança é a saúde do condutor. Com essa necessidade em pauta, a Universidade de Munique, em parceria com a BMW, está desenvolvendo um projeto que transforma o volante em uma ferramenta para aferir os possíveis problemas do motorista. O sistema realiza a leitura da frequência cardíaca, oxigenação do sangue e pressão sanguínea por meio de flashes de luz emitidos contra os dedos do motorista. As informações são exibidas no console do carro.
Se durante o percurso algum tipo de anomalia for detectada, o sistema está apto a tomar decisões como bloquear ligações, diminuir o volume ou desligar o rádio, tomar controle parcial do automóvel e, em situações mais graves, parar completamente o veículo. Outro detalhe interessante: as informações obtidas pelo equipamento podem ser armazenadas ou enviadas diretamente para o médico responsável. Uma forma de cuidar da saúde em qualquer momento.
Diversão

Um projeto desenvolvido pela GM em conjunto com uma universidade de Israel dá aos vidros traseiros do veículo uma infinidade de possibilidades para tornar as viagens mais interessantes.
Os passageiros podem brincar com um desenho que interage com o ambiente e ver as imagens captadas por outras janelas ao redor do mundo. Por enquanto, essa é só uma ideia criada para testes, mas é uma excelente maneira de transformar qualquer trajeto em uma experiência única. Diversão e um pouco de cultura de forma garantida.
Os motoristas também serão agraciados com uma forma simples e ágil de descobrir onde estão e como chegar ao seu destino. O projeto desenvolvido pela Panasonic visa colocar à disposição do condutor uma gama de informações em um painel interativo localizado atrás do volante.
A partir do momento em que o GPS é acessado, um vídeo – realizado em tempo real – surge na tela enquanto as indicações de direção vão sendo sobrepostas à imagem à medida que o veículo desloca-se. Uma forma de interação com o carro que deve tornar o ato de dirigir ainda mais simples.
Com todas essas ferramentas interativas não há como fugir do “esquema” social da rede. O Facebook vem desenvolvendo, em parceria com a Ford, ferramentas para criar um veículo que, entre outras coisas, dará o check-in quando o proprietário chegar ao evento no qual confirmou presença pelo Facebook, realizará streaming das músicas que os amigos estiverem ouvindo naquele momento e permitirá ao motorista permanecer conectado ao Facebook Mesenger durante o trajeto. Tudo isso para que a conexão com a web não seja desfeita em nenhuma hora do dia. Uma maneira de carregar a sua rede social para qualquer lugar.
Conforto e Desing

Conforto e design são quesitos que também estão presentes na lista de inovações. Tecnologia desenvolvida pela Philips em conjunto com a BASF visa possibilitar uma iluminação diferenciada do interior do veículo por meio da instalação de um painel solar de OLED – material usado nas novas TVs e monitores – sobre o teto. Durante o dia, enquanto a ferramenta capta energia solar, o teto torna-se transparente, uma forma incrível de curtir o visual durante a viagem. Durante a noite, o formato da iluminação do interior do carro é um destaque a mais. Com um painel composto por placas hexagonais, o visual interno do veículo torna-se único, melhorando a qualidade do tempo diante do volante.
Algo que deve ser notado quando fala-se em novas tecnologias, principalmente no mercado automotivo, é a necessidade das ideias serem adotadas em larga escala para que a produção possa surtir efeito no dia a dia do trânsito. Nem todos esses protótipos devem chegar às ruas, mas, de qualquer forma, dão uma ideia do que nos espera em um futuro não muito distante.

Carros Solares


Nos últimos tempos tem havido uma grande discussão em torno da criação de carros ecológicos, mais amigos do ambiente. Um dos tipos de carros ecológicos mais comum é o grupo dos carros solares.
Como o nome sugere, carros solares são carros cuja energia é produzida através da energia obtida a partir do Sol. Neste processo a radiação emitida pelo sol é captada através de painéis solares que irão transformar a energia solar em energia eléctrica, permitindo assim o funcionamento do carro sem o uso de qualquer tipo de combustível.
Para obter um bom rendimento é necessário ter alguma atenção na idealização do automóvel solar a construir, pois a energia disponibilizada será proporcional à área de painéis solares. Por outro lado, não se poderá construir um carro com dimensões exageradas, pelo que o fabrico deste tipo de carros tem de ser muito bem estudado.
Há uma iniciativa ligada a estes carros chamada World Solar Challenge. Esta é uma competição realizada na Austrália em que várias equipas competem numa corrida de carros solares, tentando obter os melhores resultados e melhor eficiência do veículo. Nesta prova foi registada a marca de 3000km percorridos utilizando a mesma energia que seria utilizada com 5 litros de gasolina, o que é uma marca bastante boa e revela a poupança significativa de energia e de poluição, pois todo o sistema é eléctrico.
Estes carros ainda estão pouco disponíveis para a sociedade em geral, sendo apenas mostrados em feiras de tecnologia e utilizados em algumas competições específicas.

Carros a Biocumbustível


Além da poluição que provocam, um problema também relacionado com os combustíveis fósseis é o facto de estes serem recursos não renováveis. Assim, há que procurar alternativas que resolvam, pelo menos, um dos dois problemas associados aos combustíveis fósseis.
Uma solução é a utilização de biocombustíveis. Mas, o que são biocombustíveis?
Biocombustíveis são combustíveis de origem biológica, desde que não sejam de origem fóssil. Este tipo de combustível é considerado um recurso renovável, porque a sua produção é maior do que o consumo, sendo assim uma solução mais benéfica para a preservação de recursos.
No entanto, os biocombustíveis acabam por emitir carbono na mesma. Sendo assim, qual é a vantagem? A vantagem é que o carbono emitido neste caso é carbono proveniente de plantas e outros recursos biológicos, pelo que, na prática, o carbono é reciclado e não sintetizado, ajudando a manter a concentração de carbono na atmosfera, não a aumentando tanto.
Por outro lado, há também desvantagens significativas. Por um lado, a sua produção e transporte até às estações de serviço é um processo mais complexo e que envolve mais custos. Depois, para produzir biocombustíveis são necessárias grandes quantidades de produtos agrícolas, o que levará a um aumento da procura. Este aumento de procura leva ao aumento dos preços, o que provocará dificuldades econômicas nas populações mais pobres.
Os biocombustíveis ajudam a preservar a quantidade de carbono e derivados presentes na atmosfera, mas continuam a não ser a solução ideal.

Carros a Hidrogênio


Hoje em dia os automóveis têm um impacto bastante negativo no ambiente, pois usam combustíveis fósseis. O grande problema destes combustíveis é que a sua queima liberta vários compostos nocivos para o ambiente e para a saúde das populações. Por outro lado, os combustíveis fósseis são uma forma de energia não renovável, e o seu uso excessivo pode levar ao esgotamento de recursos.
Mas, e se fosse possível utilizar combustíveis para fornecer energia aos nossos automóveis que fossem mais amigos do ambiente e nos ajudassem a preservar melhor o nosso planeta?
Sim, agora é possível. Além dos tradicionais combustíveis fósseis, é agora possível fornecer energia aos nossos carros utilizando hidrogênio.
O hidrogênio é um gás que faz parte da constituição da atmosfera, ou seja, do ar que respiramos, sendo o elemento mais abundante em todo o universo.
Deste modo, este gás não é prejudicial nem para a atmosfera nem para a saúde da população, mostrando-se assim como uma excelente opção para um combustível alternativo.
No entanto, a utilização de hidrogênio como fornecedor de energia levanta também alguns problemas. Além da sua produção emitir alguma poluição para o ambiente, há também que ter em conta que o rendimento deste combustível é bastante baixo. O hidrogênio produzido é cerca de dez vezes mais do que aquele que realmente é utilizado para fornecer energia ao automóvel.
De qualquer modo, a utilização de hidrogênio é uma alternativa muito melhor do que os tradicionais combustíveis fósseis.

Carros Elétricos


Uma grande alternativa aos carros normais e poluentes são, entre outras opções, os carros eléctricos. Como o próprio nome sugere, estes são carros que funcionam a eletricidade, podendo ou não ser híbridos.
Carros híbridos são carros que possuem o sistema de fornecimento de energia através de combustível e através de eletricidade de forma simultânea. Os carros eléctricos não híbridos funcionam exclusivamente a eletricidade e não utilizam assim qualquer combustível poluente.
Baterias
Geralmente, estes carros estão equipados com uma bateria de lítio que pode ser carregada em tomadas eléctricas e que permite alguma autonomia ao automóvel. No entanto, as desvantagens deste modelo são ainda a autonomia ser baixa e o veículo atingir velocidades muito baixas.
Dentro das alternativas existentes aos carros normais a combustíveis fósseis, os carros elétricos são aqueles que estão numa fase de desenvolvimento mais avançada e mais disponíveis para o público. Há já algumas empresas a comercializar carros eléctricos, embora os preços praticados ainda sejam um bocado elevados.
Estes carros são uma boa alternativa em termos de redução da poluição automóvel. No entanto, sendo que estes são alimentados através de tomadas eléctricas, irão aumentar o trabalho das centrais termoeléctricas para a produção de energia, o que irá indiretamente levar ao aumento de poluição. De qualquer modo, esta opção continua mesmo assim a ser mais benéfica para o ambiente.


terça-feira, 9 de julho de 2013

Encontro 09/07, Criação das Placas








Carros Ecológicos

Nos dias que correm uma das principais preocupações a nível global é o ambiente e a poluição. Estudos realizados por cientistas apontam cenários devastadores a curto prazo, e cada vez mais associações e organizações lançam campanhas com o objectivo de diminuir a poluição no planeta e conseguir assim preservar o ambiente e a vida na Terra.
Um dos grandes e mais importantes poluentes da atmosfera é o fumo lançado pelos automóveis. Calculando a quantidade de gases emitidos no tubo de escape de um automóvel, multiplicando esse valor pelos quilômetros de cada automóvel e pelo número de automóveis existentes a circular, obtemos um valor de poluição assustador.
Uma das soluções que surgiu para tentar atenuar os efeitos da poluição dos automóveis foi a criação de carros ecológicos.
Carros ecológicos são automóveis que são feitos a pensar na redução da emissão de gases poluentes, sendo que alguns deles não funcionam sequer a gasolina, evitando assim a dispersão de gases pelo tubo de escape.
Dentro dos carros ecológicos podemos destacar alguns tipos mais importantes: carros solares, carros elétricos, carros à hidrogênio e carros à biocombustíveis.
É necessário ter noção que nenhum automóvel é totalmente amigo do ambiente, mas estes carros ecológicos contribuem de forma bastante significativa para a redução da emissão de gases poluentes, o que vai permitir uma redução na poluição.
Os carros ecológicos ainda não são a solução total, mas são um passo bastante significativo rumo a uma sociedade mais amiga do ambiente.



segunda-feira, 8 de julho de 2013

Escala de Revezamento

Montagem: João Victor, Julya, Janaina, Giovanna, Emerson, Juliana, Sarah Alves, Sarah Stuart e Kellen

11:00 às 13:00 – Giovanna, Juliana, Janaina, Sarah Alves e Sarah Stuart
11:00 às 15:00 – Emerson, João Victor, Julya, Kellen e Lucas Rangel
15:00 às 16:00 – Giovanna, Juliana, Janaina, Sarah Alves e Sarah Stuart
16:00 ás 17:00 – Emerson, João Victor, Julya, Kellen e Lucas Rangel

Desmontagem: Giovanna, João Victor, Lucas Rangel e Sarah Stuart

A montagem será das 7:30 às 11:00 e a desmontagem iniciará ás 17:00 e vai até  às 18:00.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Evolução das Logomarcas das Montadoras


Fiat


Ford


Mercedes Benz


Peugeot


Renault


Chevrolet


Alfa Romeo


BMW


Audi


Volkswagen


Mazda


Desenvolvimento e Evolução do Automóvel



Não restam dúvidas que as indústrias caminham para uma grandiosa mudança no processo de produção. Com muita frequência surgem novas tecnologias, produtos menos poluentes e muitos estudos a respeito da sustentabilidade. E neste sentido, um dos setores que mais avança é o da mobilidade. Prova disso são as centenas de convenções realizadas no mundo todo.
Desde o início da década de 1990 a Informática e as tecnologias mais avançadas como os telefones celulares vêm crescendo constantemente, oferecendo novos empregos e uma tecnologia sem igual, que conquistara milhões de consumidores no mundo. No início, o fundamental era apenas telefonar, hoje, fazer chamadas já é algo secundário em um aparelho que já acessa seus e-mails, redes sociais e é uma central de entretenimento portátil. Cada vez mais, o aparelho acumula mais funções.
E o mesmo está acontecendo no setor automobilístico. Na vida moderna, se afastar da tecnologia é algo muito difícil, e como não se pode usar o celular enquanto se dirige (pelo menos não legalmente), coube ao sistema de som acumular tais funções para se adequar à necessidade de mobilidade de seus passageiros.
Com o tempo ganhou CD, DVD, GPS, e hoje, através da tecnologia Bluetooth pode funcionar como um aparelho celular, usando o celular como antena. Em alguns sistemas de novos veículos, a Internet se faz presente no sistema. Na verdade, tudo - ou praticamente tudo - atualmente gira em torno da Internet.
Novas e velhas tecnologias são dois extremos que fascinam muitos entusiastas por carros. Visitar uma feira de carros antigos é viajar ao passado, admirar aquilo que um dia também foi moderno, é sentir que tão veloz quanto os automóveis foram suas transformações.
Como tantas outras máquinas complexas, foi resultado de uma longa e lenta evolução. Ainda durante a Renascença, no século XV, o pintor e inventor italiano Leonardo da Vinci projetou um triciclo movido à corda, como um relógio. A ideia, porém, nunca saiu do papel e o automóvel só começou a ganhar vida três séculos depois, a partir do aperfeiçoamento da máquina a vapor. Quando isso ocorreu o engenheiro francês Nicolas-Joseph criou, em 1769, a carruagem movida a vapor, uma das primeiras versões do que viria a ser o automóvel. A invenção demorou um pouco para se popularizar, mas em 1800 já existiam ônibus a vapor circulando pelas ruas de Paris. Esses veículos, que funcionavam queimando carvão, eram pesados, barulhentos e fedorentos (tanto que foram proibidos na Inglaterra, onde os trens já eram o principal meio de transporte).
Os veículos nacionais começaram a evoluir a partir de 1992 quando o então presidente da república Fernando Collor chamou os veículos nacionais de carroças, foi ai que as montadoras começaram a investir em conforto e estética e assim foi melhorando a frota com veículos rápidos, confortáveis e silenciosos.

Fontes: 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

As cores do semáforo


A razão das três cores universalmente aceites é muito simples.
O vermelho representa na natureza uma cor de aviso, alarme ou perigo da qual se servem muitos animais para afugentar os seus inimigos; esta cor tem o mesmo significado para os seres humanos.
O maior contraste com o vermelho é a sua cor oposta, o verde. A teoria das cores enuncia que ambos, vermelho e verde, são complementares pois num disco de cores estão diametralmente dispostos. O amarelo foi uma cor que se incorporou mais tarde nos semáforos; depois do vermelho e do laranja é a cor de maior comprimento de onda, e com a sua ajuda pode-se proporcionar ao tráfego uma maior informação que a simples ordem de passar ou parar. Além disso, em todos os países a luz vermelha está acima, ou à esquerda, para que a possam interpretar os que têm alguma afecção na visão para o vermelho e o verde (daltonismo).

verde - indica que o cruzamento está livre para passagem;
amarelo - indica que a passagem está prestes a ser fechada (em geral só se usa para tráfego de veículos)
vermelho - indica que a passagem pelo cruzamento está momentaneamente impedida.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem%C3%A1foro

Semáforo


Semáforo é um instrumento utilizado para controlar o tráfego de veículos e de pedestres nas grandes cidades em quase todo o mundo. Utiliza uma linguagem simples e por isso de fácil assimilação. É composto geralmente por três círculos de luzes coloridas. O controle semafórico permite alternar o direito de passagem na zona de conflito de uma interseção. O cálculo dos tempos no controle são gerados a partir das limitações físicas das vias que se interceptam e dos tempos perdidos no controle. Tempos perdidos no controle são aqueles que efetivamente não são utilizados pelos veículos ou pedestres para cruzar a interseção, tal como os tempos de amarelo ou de vermelho de segurança.

História

O primeiro semáforo foi instalado em 9 de dezembro de 1868 na junção das ruas Great George Street e Bridge Street, no borough de Westminster, próximo à ponte de Westminster e ao Palácio de Westminster. Foi concebido por J. P. Knight, engenheiro especialista em assuntos ferroviários. Esse semáforo tinha dois braços móveis que se accionavam movendo cabos a partir de uma torre. O sistema era parecido com o dos sinais que regulavam o trânsito ferroviário. Continha duas lâmpadas de gás com uma luz vermelha e outra verde. Não teve uma existência longa, já que em 2 de Janeiro de 1869, por causa de um acidente, explodiu provocando a morte de um agente policial. Foi retirado e até Agosto de 1914 não se voltou a instalar um semáforo, o que aconteceu em Cleveland, no que é considerado o primeiro semáforo com o aspecto actual. A invenção do semáforo bicolor eléctrico é atribuída a Lester Wire, um polícial e inventor de Salt Lake City. Deve-se constar que Garrett Morgan, um afro-americano (nascido em Kentucky, EUA, em 4 de março de 1877), inventou o sistema automático de sinais de trânsito em 1923, e depois vendeu os direitos à corporação GE (General Electric).



Módulo de Combustão Interna


É um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento eletrônico de um motor de um automóvel - motor a combustão. Sua utilização em larga escala se deve à necessidade das indústrias de automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes. Esse sistema permite um controle mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura estequiométrica (mistura ar / combustível), isso se traduz em maior economia de combustível já que o motor trabalha sempre com a mistura adequada e também melhora o desempenho do motor.
 O sistema faz a leitura de diversos sensores espalhados em pontos estratégicos do motor, examina as informações e com base em outras informações gravadas em sua memória envia comandos para diversos atuadores espalhados em pontos estratégicos do motor. Esse procedimento é efetuado varias vezes por minuto com base nos movimentos da cambota.
Componentes
Esse sistema possui vários componentes, o principal é a Central, onde ficam gravadas as informações do veículo e os seus parâmetros de fábrica, ela também realiza os cálculos programados para gerenciar o motor (alimentação e ignição). Os outros componentes podem ser divididos em dois grupos Sensores e Atuadores.

Sensores

São componentes que captam informações para a central, transformando movimentos, pressões, e outros, em sinais elétricos para que a central possa analisar e decidir qual estratégia seguir.
Corpo de borboleta, o sensor de posição da borboleta é montado no eixo da mesma. Sensor de posição da borboleta de aceleração - Este sensor informa à central a posição instantânea da borboleta. Ele é montado junto ao eixo da mesma, e permite à central identificar a potência que o condutor esta requerendo do motor, entre outras estratégias de funcionamento.
 Sensor temperatura líquido de arrefecimento - Informa à central a temperatura do líquido de arrefecimento, o que é muito importante, pois identifica a temperatura do motor. Nos momentos mais frios o motor necessita de mais combustível.
 Sensor temperatura ar - Este informa à central a temperatura do ar que entra no motor. Junto com o sensor de pressão, a central consegue calcular a massa de ar admitida pelo motor e assim determinar a quantidade de combustível adequada para uma combustão completa.
 Sensor pressão do coletor - Responsável por informar a diferença de pressão do ar dentro do coletor de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico.
 Sensor rotação - Informa a central a rotação do motor e na maioria dos sistemas a posição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injeção e ignição. Na maioria dos projetos ele é montado acima de uma roda magnética dentada fixada no virabrequim, mas pode ser encontrado em outros eixos também.
 Sensor detonação - Permite a central detectar batidas de pino no interior do motor. Este sensor é fundamental para a vida do motor, já que os motores modernos trabalham em condições criticas, a central diminui o ângulo de avanço de ignição a fim de eliminar o evento denominado como “pré-detonação", tornando a avança-lo posteriormente. 
Sonda lambda ou Sensor Oxigênio - Este sensor fica localizado no escapamento do automóvel, ele informa a central a presença de oxigênio nos gases de escape, podendo designar-se por sensor O2 é responsável pelo equilíbrio da injeção, pois ele tem a função de enviar a informação de qual é o estado dos gases á saída do motor (pobres/ricos) e é em função desta informação que a unidade do motor controla o pulso da injeção. Nos automóveis que podem rodar com mais de um combustível ou com uma mistura entre eles (denominados Flexfuel ou Bicombustível, gasolina / álcool no Brasil ) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a mistura entre eles, através do sinal deste sensor.
 Sensor velocidade - Informa a velocidade do automóvel, essencial para varias estratégias da central.

Atuadores

Os Atuadores são componentes responsáveis pelo controle do motor, recebendo os sinais elétricos da central eles controlam as reações do motor.
Injetores - Responsáveis pela injeção de combustível no motor, a central controla a quantidade de combustível através do tempo que mantêm o injetor aberto ( tempo de injeção). Esses podem ser classificados por seu sistema de funcionamento: monoponto (com apenas um injetor para todos os cilindros) e multiponto (com um injetor por cilindro). Sendo que esses injetam combustível de forma indireta, antes das válvulas de admissão, existe também a injeção direta, que os injetores de combustível injetam dentro da câmara de combustão.
Bobinas - Componente que fornece a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos (ignição convencional) utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos os cilindros, já os sistemas modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada diretamente a dois cilindros ou até uma bobina por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo das faíscas.
Motor corretor marcha lenta ou motor de passo - Utilizado para permitir uma entrada de ar suficiente para que o motor mantenha a marcha lenta, indiferente as exigências do ar-condicionado, alternador e outros que possam afetar sua estabilidade. Normalmente o atuador é instalado em um desvio da borboleta, podendo controlar o fluxo de ar enquanto ela se encontra em repouso.
Bomba de combustível - Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injetores. Na maioria dos sistemas é instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel, ela bombeia o combustível de forma constante e pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegar aos injetores.
Válvula purga canister - Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de combustível para o motor. Normalmente é acionada com motor em alta exigência.
Eletroventilador de arrefecimento - Posicionado atrás do radiador, ele é acionado quando o motor encontra-se em uma temperatura alta, gerando passagem de ar pelo radiador mesmo quando o automóvel estiver parado. Nos sistemas modernos ele é desativado se o automóvel estiver acima de 90 km/H.
Luz avaria do sistema - Permite a central avisar ao condutor do automóvel que existe uma avaria no sistema da injeção eletrônica, ela armazena um código de falha referente ao componente e aciona a estratégia de funcionamento para o respectivo componente permitindo que o veículo seja conduzido até um local seguro ou uma oficina.

Manutenção 

No Brasil, é comum se recomendar a limpeza dos injetores de forma preventiva, mas em geral não é uma operação necessária sem que se pesquise antes a origem de um eventual mal funcionamento do motor. Realisticamente, em nenhum manual de manutenção existe recomendação para que se execute essa limpeza de forma preventiva. Alguns fabricantes de veículos, em seus programas de manutenção periódica, chegam a classificar essa operação de limpeza como desnecessária. Nos casos raros em que precisa ser feita (por exemplo, em motores mais antigos com injetores de primeira geração, de meados dos anos 1990), a manutenção deve ser efetuada por um reparador capacitado. A injeção eletrônica está em constante evolução e possui componentes que manuseados de forma incorreta podem ser danificados.

Nos automóveis que utilizam esse sistema o proprietário deve optar pela manutenção preventiva, pois a manutenção corretiva é muito mais cara, em casos específicos. Um exemplo: se o filtro de combustível não for trocado no período correto ele pode causar a queima da bomba de combustível, um componente que custa cerca de 800% a mais do que o filtro (no Brasil um filtro custa em torno de R$ 25,00 e uma bomba, R$ 200,00). Para garantir um bom funcionamento do sistema e economizar leia o manual do automóvel e verifique as manutenções que devem ser efetuadas e o período correto para fazê-lo.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Injec%c3%a7%c3%a3o_eletr%c3%b3nica


Código de Trânsito Brasileiro



O Código de Trânsito Brasileiro é uma lei que define atribuições das diversas autoridades e órgãos ligados ao trânsito, fornece diretrizes para a Engenharia de Tráfego e estabelece normas de conduta, infrações e penalidades para os diversos usuários desse complexo sistema. Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.
O Código Brasileiro de Trânsito tem como base a constituição do Brasil, respeita a Convenção de Viena e o Acordo do MERCOSUL e entrou em vigor no ano de 1998.                                          É composto por 20 capítulos e originalmente tinha 341 artigos, dos quais 17 foram vetados pelo Presidente da República e um foi revogado.
A mudança na lei seca prevê mais rigor contra motoristas que ingerirem bebidas alcoólicas antes de dirigirem.  
A pessoa passou a ser multada em R$ R$ 1915,38, e ter a CNH suspensa por 12 (doze) meses. 

O impulso significativo para participação cidadã na gestão do trânsito foi dado pela edição da Política Nacional de Trânsito-PNT, em setembro de 2004, para cuja elaboração foram ouvidos os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e a sociedade, em todas as unidades da federação e nos diversos foros de discussão e debates coordenados pelo Ministério das Cidades e pelo Denatran.

A PNT, além de eleger a preservação da vida, da saúde e do meio ambiente, e a educação contínua para o trânsito como os objetivos prioritários das políticas públicas sobre trânsito, definiu as metas a serem alcançadas até 2006, 2010 e 2014, vinculadas aos objetivos:

- Aumentar a segurança de trânsito;
- Promover a educação para o trânsito;
- Garantir a mobilidade e acessibilidade com segurança e qualidade ambiental a toda a população;
- Promover o exercício da cidadania, a participação e a comunicação com a sociedade, e fortalecer o Sistema Nacional de Trânsito.

Partindo dessas diretrizes, a implementação dos programas e projetos dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito não poderá prescindir de ampla mobilização da sociedade, por suas entidades e associações representativas, e pelos cidadãos individualmente ou em grupos comunitários.

O Código de Trânsito Brasileiro, com o texto atualizado da Lei 9.503 de 23 de setembro de 1997, as resoluções do Contran em vigor e as portarias do Denatran que tratam de assuntos específicos da relação do cidadão com o Sistema Nacional de Trânsito, destinam-se a ser um instrumento de consulta frequente por todos que se empenham para que o trânsito no seu país, na sua cidade, na sua rua, seja a expressão da maturidade e autoestima de um povo que zela pela segurança individual e coletiva como valor fundamental a ser reafirmado a cada ato da mobilidade e da cidadania.

Fonte: http://jus.com.br/revista/texto/4131/o-direito-de-propriedade-e-o-codigo-de-transito-brasileiro



Consulta de multas, pontos na carteira e IPVA


Atualmente os detrans tem disponibilizado na internet os serviços de consulta de multa, pontos na carteira e ainda processos de licenciamento de veículos, IPVA e outros serviços para condutores e proprietários de veículos automotores.

Consulta de multas
Sempre que um veículo é multado, este registro fica na base de dados do Detran e em vários estados é possível fazer a consulta de multas pelo site do Detran.
Consulta de pontos na Carteira
O mesmo acontece com os pontos na carteira, já que a multa envolve o pagamento de um valor e gera a incidência de pontos na carteira do condutor. Esta informação também pode ser consultada nos sites dos Detrans.
Consulta do IPVA
O IPVA – Imposto sobre Veículos Automotores é im imposto que incide sobre veículos automotores e deve ser pago anualmente de acordo com o número final da placa do veículo.

Direito de Propriedade do Automóvel



O direito de propriedade encontra-se, na Constituição Federal brasileira, no título que trata "Dos Direitos e Garantias Fundamentais". Por esta razão, o regime jurídico da propriedade, no Direito brasileiro, tem seu fundamento na Constituição. Não se tem dúvida de que a propriedade, consagrada desde que o Direito iniciou sua positivação, é um direito fundamental.      Ao longo do tempo, passou-se a questionar as características tradicionais do direito de propriedade, que sempre foi tido como absoluto, exclusivo e perpétuas. Surgiram, então, as chamadas limitações ao direito de propriedade.
Constituição do Império de 1824 garantia a propriedade de um modo absoluto, assemelhando-se à orientação clássica do jusprivatismo romano, do jus utendi, fruendi et abutendi. Dizia ela em seu art. 179, inciso 22: "É garantido o direito de propriedade em toda a sua plenitude". Só permitia uma limitação pelo bem público justificando a desapropriação. Garantia inclusive o direito de propriedade dos escravos, que eram vendidos, herdados ou hipotecados. A República também garantiu a propriedade, permitindo a desapropriação por necessidade ou utilidade pública, de acordo com a Constituição de 1891.
A propriedade é o direito real por excelência e dele partem todos os outros direitos reais elencados na legislação civil. Não seria errado asseverar que a propriedade é o centro irradiador de todos os outros direitos reais. A ela está ligada uma gama de direitos que se formam pela possibilidade de movimentar, o seu titular, os poderes inerentes do domínio (Domínio é o direito real que vincula e legalmente submete ao poder absoluto de nossa vontade a coisa corpórea, na substância, acidentes e acessórios)
O automóvel, tal como a humanidade, é fruto de um processo evolutivo, sendo seus predecessores o carro puxado a cavalos, no qual foi montado um motor a vapor, que inventaram um jeito de parar, aumentar a potência, fabricar em série e assim sucessivamente. Assim como a humanidade deixou o aspecto simiesco, o carro foi perdendo sua semelhança com as carruagens. Hoje, o carro faz parte da vida da maioria das pessoas. Para alguns, é seu instrumento de trabalho; para outros é o sonho de consumo. Independentemente de qualquer coisa, os veículos automotores são uma realidade. Um dos assuntos mais críticos de toda metrópole certamente é o trânsito. A todo instante são estudadas saídas para sua melhora.                             Em sendo assim, esta legislação que trata do tema impôs algumas condições à aquisição e ao uso dos veículos automotores. Tal afirmativa é facilmente visualizada ao se consultar o Código de Trânsito Brasileiro. Nele foi destinado um capítulo específico aos veículos (Capítulo IX), onde se encontra toda a regulamentação das exigências para o registro, o licenciamento e a circulação, além, são claro, das questões de segurança e identificação.
Devido ao caráter especial da propriedade de veículos automotores, a Constituição Federal de 1988 passou por uma emenda (Emenda Constitucional n.º 3, de 17 de março de 1993), que criou o inciso III, no artigo 155, determinando que "compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre propriedade de veículos automotores". A Constituição inovou neste aspecto. Até então, a única tributação que recaía sobre o contribuinte pelo simples fato dele ser proprietário de algum bem, eram os tributos sobre a propriedade imóvel.         Explica-se: a Constituição estabeleceu, em seu art. 150, inciso IV, o princípio que proíbe o efeito confiscatório dos tributos. Cumpre ressaltar que a vedação instituída pelo artigo é genérica, portanto aplicável não só a impostos, e sim a todas as espécies tributárias.

Conquanto determinadas vezes as políticas extrafiscais no manejo dos tributos tenham finalidade diferente da meramente arrecadatória, como, por exemplo, a progressividade das alíquotas do IPTU, esta política não pode violar inexplicavelmente o direito de propriedade, pois, se até mesmo uma desapropriação, em que também está presente o interesse público, deve ser indenizada, na forma da lei, de maneira justa, não cabe ao Poder Legislativo instituir tributo com efeito confiscatório, afrontando o direito de propriedade.
Assim também o deve ser com relação ao IPVA. Vincular o seu pagamento à obtenção do Certificado de Licenciamento Anual e, por conseguinte, determinar a apreensão do veículo que não tiver sido licenciado é atribuir caráter confiscatório a este tributo. Em outras palavras: a simples insolvência de um imposto pode levar à perda do bem sobre o qual ele incide. 

Fonte: http://transitoeconhecimento.wordpress.com/2010/10/02/o-direito-a-propriedade-e-ilegalidade-de-apreenso-do-veculo-em-casa-de-atraso-de-pagamento-de-ipvat/